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"E aí pessoal?
Estou
anunciando pelo Mercadolivre.com.br os primeiros posters promocionais
da divulgação do livro "Heróis & Vilões", autografados e
exclusivos. Só são 09 posters e logo irão acabar. Realmente
imperdível
para quem coleciona.
"Se nao tiver cadastro ou não quiser
negociar pelo site, entrem em contato comigo diretamente pelo email ppanhoca@yahoo.com.br com o titulo
"compra poster PAJ", que já saberei.
O preço está justo, levando em conta
a alta qualidade de impressão, além de vir AUTOGRAFADO pelo próprio
artista.
Abraços e até a próxima!
Pedro."
Dezembro
8th "Voltando
ao universo de Kult, seria injusto deixar de falar sobre os Razides e
os Lictores, seres sobrenaturais infiltrados no mundo terreno a fim de
garantir que nenhum ser vivo (re)descubra o contato (ou uma brecha na
película entre os dois universos) com a “real realidade”, há muito já
esquecida.
Há
boatos que importantes figuras de nossa história, como Charles Darwin,
por exemplo, possa ter sido um Lictor, o que nos choca e nos preocupa,
trazendo à tona a velha questão: o que é, então, a realidade?
A
única certeza-absoluta que temos é de que estes capangas dos Arcontes e
dos Anjos da Morte estão entre nós. E têm cumprido exemplarmente a sua
missão de nos manter afastados de Kult. Se alguém ainda tiver o
Taroticum, que guarde-o muito bem, pois estes fiscais da fronteira
sobrenatural não pouparão esforços para impedir que o real conhecimento
retome ao homem.
Peter Andrew Jones, como sempre,
retrata estes seres de forma única,
mostrando-nos de forma original e assustadora as formas dos guardiões
da passagem e por que devemos temê-los.
Este
artista realmente sabe algo proveniente do outro lado. De fato, ele
sabe algo. Em seu acervo artístico consta um verdadeiro dossiê em forma
de belas artes sobre muitas destas criaturas do outro plano. Mentira?
Verdade? Se quiser conhecer, aprecie, ou permaneça no cômodo mundo que
te falaram ser o único.
Agosto
29th "Podemos
não gostar de comédias muito infantis ou filmes reflexivos muito
complexos, mas muito raramente não gostamos de aventuras. E não nos
contentamos só em assistir, mas vivê-las também é melhor ainda. Tanto é
verdade que a febre dos Live Actions, a perpetuidade do teatro e do
psicodrama e a curiosidade em visitar lugares exóticos como programa de
férias cada vez mais cresce entre jovens e adultos.
Imagine só se a aventura vivida
fosse medieval? Ou situada num universo paralelo? Melhor ainda!
The
Sword and the Sorcecer é um filme de fantasia medieval de 1982,
dirigido por Albert Pyun e estrelado por Lee Horsley, Richard Lynch, e
Richard Moll. Nele, um mercenário com uma espada de três lâminas
redescobre sua herança real quando é recrutado para resgatar uma
princesa dos planos de um tirano brutal, poderoso feiticeiro.
Pela
arte de capa, percebemos o guerreiro atento aos planos malignos do
feiticeiro, ao mesmo tempo, pronto e impaciente para atacá-lo. Este,
por sua vez, mantém seu olhar duplamente fixo no espadachim e na
maldade iminente que planeja executar.
Já
a heroína está caída e é presa fácil para a cobra, a qual eroticamente
se entrelaça em suas pernas e quase toca seus lábios, com olhar
desafiador. Tentáculos ameaçadores brotam dos lados e, no fundo, uma
sombria aura púrpura e vermelha, em meio à escuridão da caverna, realça
o tom de mistério e perigo que ronda a cena.
Esta
arte representa bem como nos sentimos nas aventuras: curiosidade no
começo, excitação em seguida, perigos à frente e o resultado final, o
fracasso ou o sucesso depois do grande desafio. Precisamos de
aventuras, precisamos de desafios, precisamos de provocações e
precisamos explorar a escuridão do desconhecido. E a arte de Peter
Andrew Jones nos norteia, mas também nos põe em confusões para um bom
propósito: viver grandes aventuras, custe o que custar.
Julho
29th "Recordações
são memórias. Como toda (boa) memória, congelamos parte de um fato
vivido ou até uma narração inteira de um boa experiência vivida. Às
vezes, algo é tão marcante que nos lembramos até de diálogos inteiros,
de odores captados, sabores provados, decoração do lugar.
Paisagens, então, nem se fala:
sortudos são os pilotos, os pintores de
prédio, os limpadores de vidro, os montadores de andaimes, os
paraquedistas, os alpinistas, os habitantes ou visitantes de cumes de
morros e montanhas, e os que andam à pé ou de veículos, pois todos
estes se deparam com paisagens, belas ou grotescas, exóticas ou comuns,
diária ou ocasionalmente.
Neste
livro, Peter Andrew Jones procura, como um impressionista, captar
momentos, congelá-los na arte, e nos oferecer os ângulos de belas
paisagens que fizeram parte de sua vida, como suas impressões da
exótica e bela Shropshire.
Photo : Emiio Campi
. All rights reserved by the copyright owner.
A
obra WILDSCAPES é bem diferente dos ícones sombrios e macabros de KULT
e do intenso clima aventureiro em “Heróis & Vilões”. As paisagens
nos trazem familiaridade e proximidade com os cenários escolhidos, bem
como a serenidade de um local ameno e a paz interior, que uma cena sem
caos, surpresas e provocações nos causa.
E
você? Já pensou em ter não só uma simples fotografia, mas um desenho
exclusivo do melhor lugar da sua vida? Nada substitui a vivência, mas
podemos reproduzi-la bem próximo disso. Peter Andrew Jones pode fazer
uma ótima releitura da foto por você enviada e imortalizá-la no seu
exemplar adquirido.
O
meu paraíso já se concretizou: abaixo a Ilha da Cocanha (créditos de
Emiio Campi) e a reprodução (créditos de Peter Andrew Jones):
Maio
12th
Nos
profundos esgotos da cidade de Regent Park, um filhote de jacaré se
alimenta de animais experimentais descartados pela empresa Chemicals
Corporation. Alimentado por hormônios de crescimento e outras
substâncias químicas, tóxicas e mutantes, o jacaré cresce em proporções
colossais, bem como seu apetite, e sai de seu “habitat” em uma matança
geral. Ninguém acredita nos fatos e notícias até que um grande número
de pessoas é morto, e a polícia finalmente sai em busca de conter essa
fúria assassina do jacaré. Eles perseguem-no a pé e até com um
helicóptero da polícia, mas sem sucesso, até entrarem num pântano para
onde o monstro havia fugido. Munidos de um lança-foguetes . . . .
Bom, não
estraguemos o final desta caçada frenética ao aligátor mutante!
Com
algumas versões alternativas, esta é, com certeza, a capa mais famosa
para este filme – ícone do trash movie dos anos 1990. Mr. Jones nunca
gostou muito de ilustrar capas de filmes. Mas os poucos que fez são
aqueles que torcemos para corresponderem a suas artes de capa.
Infelizmente, muitos não ficam tão bons quanto. “Nunca julguem o filme
pela capa”. É, nem tudo é perfeito. . . .
Abril
1st
Como muitos dos jogos antigos, você
provavelmente vai precisar um manual para se divertir. Estranho e
inovador, Knights of the Crystallion, além de ser um dos raros jogos de
Amiga que usam o modo HAM possui gráficos interessantes e boa trilha
sonora, porém, a jogabilidade é bastante pobre.
Lançado em 1990, definitivamente foi
uma boa tentativa de criar algo original, mas as sequências de fases de
cavernas chega a entediar quem joga. Para andar pelo labirinto de
cavernas você precisa de uma vestimenta especial a qual o protege
contra os ataques dos monstros residentes.
Você pode sobreviver a um ataque
para cada carga (vida). A princípio, sua vestimenta tem apenas uma
carga. Você usa as missões iniciais para reunir os cristais de energia.
Você tem apenas uma arma: uma bola de luz que destrói os monstros e
ilumina o seu caminho. Cada vez que você resolve um nível do labirinto,
você é apresentado a um enigma que pode ser respondida a partir de um
livro fornecido (o Tocanon). É essencial que se esteja com o livro
original se você quiser resolver o enigma final.
Este foi o último jogo da Amiga
criado pelo falecido Bill Williams, que dizem ter sido o maior
programador da Amiga os Estados Unidos. Este jogo foi semelhante aos
títulos da Cinemaware, na medida em que combinou uma série de
diferentes estilos (conhecidos como “subgames”). Para quem gostou de
“Defender of the Crown” ou “It came from the desert”, este parecerá
interessante.
A premissa era de uma tribo que se
estabeleceu em meio a um esqueleto de leviatã (conhecido como Orodroid,
morto há muito tempo) e fundou uma cidade em seus ossos ocos. Cada
parte do falecido monstro é controlado por um clã. Cada clã possui sete
famílias, e você é o chefe de um clã. Cada família fabrica três das
sete mercadorias comercializadas neste lugar, a fim de oferecer o
melhor preço e qualidade aos demais clãs. Por exemplo. uma família pode
produzir a melhor carne e produtos lácteos, outra família pode produzir
a melhor cerâmica, mas os piores livros e músicas. Além de produzir e
vender esses produtos, você também deve consumi-los. Quanto mais optar
pela melhor qualidade, melhor a saúde e fertilidade de seu clã.
Você, como o líder de um clã de destaque, e deve cumprir o seu destino
em um rito quase religioso envolvendo entrar no templo-crânio
(conhecido como Tsirit) da besta e aproveitando o poder dos cristais
fossilizados para adentrar no “Cérebro” e encontrar a incubação de um
ovo (o Crystallion). Porém, o passaporte para o ingresso é conseguir
vencer, paralelamente ao jogo,cada um dos subgames.
Seu personagem precisa explorar o
Tsirit, infestado de monstros labirínticas. Você encontrará Bosu, um
jogo contra os sacerdotes que guardam o crânio (é semelhante ao Go ou
White Lion; você reivindica pontos no tabuleiro com as suas pedras. O
conselho BOSU é um octagonal com cinco anéis concêntricos. Cada
intersecção da teia é uma oportunidade de fazer pontuação), Deketa, um
jogo da memória com oito pares de cartas são dispostas sobre uma mesa
de madeira áspera, iluminado pela luz das velas (essa é, possivelmente,
a tela mais elegante no jogo). Quanto mais joga, mais fácil fica de
"ver" os números através das costas do cartão, mas o rearranjo das
cartas fica mais confuso também. Já o Proda, onde o carregamento da
energia de sua vestimenta é feito com os cristais de energia que você
recolhe. Trata-se de organizar e reorganizar os cristais em pares, como
certa mudança de condições.
Durante todo o tempo, mesmo fora da
Haresh, você deve estar em contato com a seção de Haresh, para manter
sua família sob controle. Isso envolve a negociação financeira; a
obtenção de um preço justo para as mercadorias que produzem, e comprar
as quantidades adequadas de alimentos, roupas e outros itens
essenciais. O dinheiro também deve ser doado para os sacerdotes do
Tsirit. Você tem que encontrar um equilíbrio entre a melhoria da sua
família fortunas, sem danificar os do resto do seu clã. Desastres
acontecem periodicamente espera-se que você resgate as famílias quando
necessitam de caridade. Se você deixar de atender às suas necessidades
das famílias, elas vão deixar o seu clã. Perder muitas famílias pode
causar um colapso na sua economia. Você também terá a oportunidade de
negociar com pessoas de fora (Mudders) que injetam dinheiro em seu clã,
eventualmente. Deixar de atender às necessidades da família é tão certa
a maneira de perder o jogo morrendo nas cavernas. O Haresh é controlada
através de uma série de telas bem ilustradas.
Em certo momento, há um cenário
sobre como concluir uma série de tarefas, a fim de montar um
Crystallion, uma criatura mítica que é uma espécie de híbrido de Pégaso
e dragão. Por essas e outras o jogo carece de unidade, embora sobre
originalidade.
Um jogo fantástico escondendo uma poderosa criatura mágica assim só
poderia receber a arte de capa de Peter Andrew Jones, surpreendente e
original à altura.
Março
16th
Nos
profundos esgotos da cidade de Regent Park, um filhote de jacaré se
alimenta de animais experimentais descartados pela empresa Chemicals
Corporation. Alimentado por hormônios de crescimento e outras
substâncias químicas, tóxicas e mutantes, o jacaré cresce em proporções
colossais, bem como seu apetite, e sai de seu “habitat” em uma matança
geral. Ninguém acredita nos fatos e notícias até que um grande número
de pessoas é morto, e a polícia finalmente sai em busca de conter essa
fúria assassina do jacaré. Eles perseguem-no a pé e até com um
helicóptero da polícia, mas sem sucesso, até entrarem num pântano para
onde o monstro havia fugido. Munidos de um lança-foguetes . . .
. Bom, não
estraguemos o final desta caçada frenética ao aligátor mutante!
Com
algumas versões alternativas, esta é, com certeza, a capa mais famosa
para este filme – ícone do trash movie dos anos 1990. Mr. Jones nunca
gostou muito de ilustrar capas de filmes. Mas os poucos que fez são
aqueles que torcemos para corresponderem a suas artes de capa.
Infelizmente, muitos não ficam tão bons quanto. “Nunca julguem o filme
pela capa”. É, nem tudo é perfeito . . . .
Fevereiro
28th
Muitos
criam fantasia, muitos idealizam a ficção científica, e infelizmente
poucos conseguem romper a membrana entre os dois “mundos” que
gostaríamos de estar vivendo. É nesse sentido que SOLAR WIND, essencial
coletânea de obras de arte de Peter Andrew Jones, será seu passaporte
para o melhor dos dois mundos, às vezes separados sim, e muitas vezes
unidos em curiosos experimentos.
A
importância desta obra foi tamanha que muitas ilustrações foram usadas
em capas de livros de ficção científica, como alguns obras de Asimov,
Bradbury , Arthur C. Clarke, Philip K. Dick, dentre outros semideuses
deste desbravador universo literário.
Logo
de cara, ao virarmos a primeira página, já nos deparamos com essa
esdrúxula miscelânea de temas: a obra “The Second Experiment” (um
tiranossauro alado sobre uma nave espacial) e podemos (ou não) saber o
que vem por aí: dos clássicos salteadores do deserto (“Three Bladed
Doom”) aos modernos (“Shadowfire”), dos monstros sagrados (“Weird
Legacies” and “Jumbee”) aos extraterrestres (“Chalk Giants” and
“Warlock in spite of himself”), dos feiticeiros medievais (“The
Complete Enchanter” e “The Enchanter Completed”) aos futuristas (“UFO
Trek” e “The Book of Frank Herbert”).
Em
algumas obras, percebemos que, mesmo com espaçonaves circulando como se
fossem carros e motocicletas nos dias atuais, algumas civilizações
(talvez um novo clã-pirata?) preservaram suas raízes, como vemos as
embarcações “Neutron Star”, as quais se recusaram a desbravar o ar, e
manter sua base nas águas do novo universo. Mas, a milênios à nossa
frente, quem garante que estas naus não voa ou tem vida própria?
Mas
o destaque não fica somente nas comparações entre clássico e
moderníssimo, mas sim na dualidade encontrada numa mesma obra, em
especial “A Canticle of Leibowitz”, que ilustra bem a sacralidade do
culto numa era estelar, onde um cardeal humano segue em direção à sua
capela-nave, despreocupado com a destruição à sua volta de um
cibervilarejo. Com forte iconoclastia e ambiente sombrio, mr Jones
ilustra bem a situação de nós, os envolvidos com a arte: manter nossa
fé, adaptada, renovada, quase que esquecida, mas forte, presente e
imponente diante de um mundo aterrorizante, ultratech, incapaz de mudar
nossa essência por mais avançado tecnologicamente que seja.
É
o que esta coletânea, que reúne grande parte das obras do artista entre
1974-1980 de Sci-Fi e Sci-Fantasy. Dinossauros, criaturas mutantes,
cenas de encontro entre monstros e humanos híbridos
multi-interpretativas e, claro, as clássicas donzelas em apuros, com
seus trajes minúsculos em busca de heróis. Que venha o futuro ,já temos
uma boa prévia e estamos gostando . . . .
Janeiro
18th
Sábado
dia 18/01/14 promovemos nossa primeira exposição no Brasil. O Evento
que nos proporcionou tamanha conquista foi o FANTASY ARTS, na cidade de
Sorocaba/SP. Com o essencial apoio do Sr Simão Neto e sua formidável
equipe, éramos
o primeiro stand montado – já às 09h30 – enquanto incansáveis membros
do staff carregavam mesas e cadeiras de um lado para outro . . .
. e as
atrações chegando!
Um
evento grandioso, promovido pela super competente equipe do ANIME ARTS,
que mobilizou milhares de fãs de animes e RPG para o amplo local do Lar
São Vicente de Paulo, num caloroso sábado de sol, com direito a
campeonato de fliperama (diversos jogos), partidas de quadribol,
concurso de cosplay (e cospobre!), mesas de RPG e card games, jogos de
tabuleiros e, claro, stands de editoras e lojas com muitas novidades.
Mesmo
que pequeno (utilizamos quatro mesas de plástico e uma estante),
conseguimos expor bem o trabalho do lendário artista Peter Andrew
Jones, com sua arte representada em cartões postais, cards (Kult),
posters, originais, DVD’s e alguns dos tão famosos livros e
livros-jogos eternamente conhecidos por jovens e adultos.
Vimos
como todos vêem, como muitos param para apreciar os trabalhos clássicos
e conhecer os novos, e ficamos orgulhosos por sermos marcados com as
inesquecíveis capas artísticas destes intrigantes livros que nos
trouxeram tão boas memórias de vida e leitura, afinal, quem nunca se
aventurou num livro-jogo das séries “Aventuras Fantásticas” ou do “Lobo
Solitário –Série Kai” (ambos da extinta editora Marques Saraiva)? Quem
nunca teve a curiosidade de saber o que o Dark Angel do universo Kult
escondia em seu volumoso tomo? E, reconhecendo toda esta extensão
artística, quais as novidades que o Sr Jones tem a nos mostrar?
Seguramente
desmontamos nosso stand às 18h00 com a sensação de missão cumprida: fãs
lembraram, relembraram e conheceram um trabalho diferente,
decididamente diferente, de muito o que se vê hoje.
Gratos pelo convite e abertos a
novos,
Equipe PAJ – South America.
11th
Os
anjos da morte, nome pesado, amedrontador, usado geralmente para
aterrorizar possíveis futuras vítimas ou manipular leigos. Porém, aqui
em Kult, estes anjos não vêm para matar ninguém, não são meros
fantasmas portadores da foice fatal vestidos de túnicas pretas, muito
menos enviados diretos do mal, e sim representantes e executores
diretos de Astaroth, o irmão maligno do Demiurgo. Vêm
à Terra para disputar com os arcontes (enviados do Demiurgo) o controle
das populações para que estas não entrem na realidade (não a cotidiana,
mas aquela que não conhecemos de verdade ainda . . . . ). Possuem
multiplicadores infiltrados na própria humanidade, conhecidos como
Razides. Estes, por sua vez, tentam sabotar os planos dos Lictores
(braços-direto dos Arcontes), num eterno conflito pela disputa do
controle de acesso sobre a verdadeira realidade.
Assim
como os arcontes, aparecem em formas antropomórficas, góticas,
masoquistas, fúnebres, e nem por isso são clichês ou repetitivos do
resto do panteão maligno da realidade que não conhecemos (quantos mais
existem ainda por lá?), e merecem nosso respeito e reconhecimento. Os
quatro elementos básicos geralmente estão presentes nestas obras de
artes, bem como as misteriosas escrituras presentes em quase todas as
cartas deste antigo e lendário TCG. Suas imponências também são dadas
pelo arsenal à sua disposição, símbolos sagrados e feições demoníacas,
mas afinal, o que querem de nós e o que podemos pensar a seu respeito
se vivemos numa falsa realidade?
Demiurgo,
por favor, volte e apareça rápido por aqui. Creio tê-lo visto nas
últimas décadas, em forma de arte, boas e inesquecíveis vezes na
vida . . . .
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